José Proença Furtado
Engenheiro Civil, especialista em Planeamento Estratégico de Infraestruturas de Transporte.
De 1982 a 2000 foi responsável pela construção de portos, pontes, mini-hídricas “chaves na mão” e unidades industriais e logísticas.
É desde 2001 responsável por estudos / desenvolvimento de propostas em Portugal e no Brasil para Alta Velocidade ferroviária, gasodutos, acessibilidade ferroviária a aeroportos, plataformas logísticas, 3ª Travessia do Tejo e implantação / ampliação de aeroportos.
António Carmona Rodrigues
António Carmona Rodrigues é Engenheiro Civil (Academia Militar, 1978), Dip. Hydraulic Engineering (Delft, 1982) e Doutor em Engenharia do Ambiente pela Universidade Nova deLisboa (1992).
É Professor do Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, e consultor na área do ambiente e dos recursos hídricos. Entre outros, foi coordenador do Plano de Gestão do Estuário do Tejo e do Estudo de Impacte Ambiental do Novo Aeroporto de Lisboa em Alcochete. Foi Vereador e Presidente da Câmara de Lisboa e Ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação.
António Gonçalves Henriques
António Gonçalves Henriques é Engenheiro Civil pelo Instituto Superior Técnico (Lisboa,1974), Master of Science in Civil and Environmental Engineering pela Universidade Cornell (Nova Iorque, EUA, 1979), Especialista em Hidráulica e Recursos Hídricos pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil e Doutor em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico (1991).
É Professor convidado do Dep. de Engenharia Civil e Arquitetura do IST e Investigador Coordenador, atualmente aposentado, do Departamento de Hidráulica eAmbiente do LNEC. Foi Diretor-geral da Agência Portuguesa do Ambiente (2007-10), que sucedeu ao Instituto do Ambiente, de que foi Presidente 2006-07.
Ricardo Ferreira Reis
Teodoro Santos says
28 Agosto, 2018 at 15:15Os meus parabéns pelo estudo apresentado. Espero que tenha a atenção devida.
Seria bom uma vez por todas que alguns grupos de influência deixem de ter o peso que têm em muitas das más decisões que se tomam e que todos os Portugueses acabam sempre por pagar durante gerações.
Não entendo como podendo aproveitar/reformular um complexo aeroportuário às portas de Lisboa, a 10 minutos pela A1 e com uma estação de comboio a 300 metros de distância, continuamos a pensar em ir para o Montijo ou para Alcochete. Talvez pelo “exotismo” de podermos transportar os passageiros de barco para lisboa.
Compreendia se não existisse realmente outra hipótese. A solução de engenharia proposta nem será um problema. A nossa engenharia já concretizou desafios bem mais complicados.
Será que continuaremos a colocar liminarmente de parte soluções potencialmente viáveis e com menor impacto financeiro na vida dos Portugueses, apenas por influências de grupos de interesse.
João Bento says
31 Agosto, 2018 at 13:33Muito bem José!
Argumentos sólidos, bem suportados e convincentes!
João (Bento)
Mafalda says
25 Setembro, 2019 at 09:31Parabéns pela proposta, consistente e sustentável!
Sempre com muito orgulho e admiração pelo meu pai,
Mafalda Gonçalves Henriques
Manuel Margarido Tao says
20 Janeiro, 2020 at 21:00Oxalá que o vosso trabalho tenha o desfecho prático que preconizam, com fundamento sólido e objetivo. Todo o processo “Montijo” está desde a primeira hora, ferido de opacidade, e faz tábua rasa de uma Avaliação de Impacto Estratégico à luz das Diretivas Europeias. Desastre ambiental e desprezo completo pelo modo Ferroviário, é aquilo a que se resume o Montijo. Possa o vosso trabalho mudar a rota de um desastre.
Paulo Rebelo says
24 Janeiro, 2020 at 12:49Sendo pistas de movimentos aéros o coração de um aeroporto, parece-me miopia olhar para a solução atual do governo que se limita a 2 pistas e respetivas infrastruturas sepaadas por um estuário dificil de atravesar.
A visão de longo prazo é curta por ser limitada, dispendiosa, ineficiente.
A exemplo, passageiros vindos de destinos intercontinentais e sugeitos a transbordo para a outra margem para ligação, ficarão certamente arrependidos face às consequentes complicações.
O vosso trabalho e conclusões são o mais racional, espero que cheque a bom porto.
Joao Abrantes says
26 Janeiro, 2020 at 16:52Muitos parabéns pelo trabalho desenvolvido. O hub Alverca Portela é, certamente a melhor solução.
Bernardo Lacerda says
11 Fevereiro, 2020 at 17:43Para quando uma iniciativa legislativa de cidadãos (bastam 20.000 assinaturas na petição) para que a solução do Hub Alverca-Portela seja discutida pelos partidos representados no Parlamento?
Ana da Cruz says
24 Fevereiro, 2020 at 20:42Um estudo exaustivo muito ben apresentado. Meus senhores abram por favor uma petição online, e/ ou uma petição para levar à Assembleia da República.
fleck 5600sxt 40000 says
10 Abril, 2020 at 03:42great submit, very informative. I’m wondering why the other
experts of this sector do not realize this. You should continue your writing.
I’m confident, you have a great readers’ base already!
Hernani Gomes says
27 Julho, 2020 at 13:31Tenho pena que este estudo não tenha tido a merecida projeção mediática, porque parece ser a melhor solução.
Juntava ainda um ponto. Quando se fala das assimetrias regionais ao nível do desenvolvimento económico e demográfico, a possibilidade de se ganhar ainda espaço no complexo das OGMA em Alverca, poderia também ser apresentado como uma trunfo no aproveitamento da estutura aeroportuária de Beja. Levar-se-ía para aí grande parte das atividades das OGMA, apostar-se-ía no Alentejo como o grande cluster da aviação nacional, levando-se para o eixo Évora e Beja pessoas e criação de riqueza.
Para além de, apresentar um motivo suplementar para se requalificar a linha do Norte na zona de Alverca/Vila Franca.
Torço para que este projeto ainda venha a ter espaço de discussão.
Miguel Brites says
13 Novembro, 2020 at 15:30Boa tarde. Parabéns pela vossa proposta. É tão óbvia esta opção que se torna impossível de compreender a insistência em Montijo! Agora depois da pandemia, ganhou-se alguma margem de tempo para levar a cabo os estudos necessários, imparciais e sem estudos de impacto ambiental forçados, de forma colocar Alverca como principalmente solução do novo aeroporto. Cumprimentos.
Vitor Vieira da Silva says
24 Maio, 2021 at 16:15Boa tarde.
Efectivamente a vossa proposta tem tudo o que será necessário para a concretização de uma ampliação do aeroporto da Portela funcional, mais eficaz e mais consentânea com as realidades europeias. É tempo de acabarmos com interesses paralelos que se opõem a realização de obras que melhor interessam a Portugal.
Penso que é altura de os politicos se deixarem de demagogias e ouvirem as opiniões de quem realmente sabe daquilo que fala, como é o vosso caso.
Cumprimentos
Afonso Melo says
17 Março, 2022 at 13:58Parabens pelo estudo e por nos abrirem os olhos a esta verdadeira alternativa que tem muito menores custos ambientais pois a infraestrutura de base parece ja estar feita e a area de Alverca ja esta bastante denegrida em termos de valores ambietais de forma que faz mais sentido reconverter esta area e melhora-la ao maximo do que devastar uma area ainda assim relativamente virgem como a sul do Tejo em Montijo ou Alcochete, para alem de ser muito mais cara do que Alverca pelas razoes explicadas no estudo apresentado neste site.
Nao e de estranhar que esta solucao nao esteja a ser discutida pelos jornais (ao servico do Governo socialista na sua maioria) e governo a quem interessa por os contribuintes a pagar uma obra gigantesca e inutil para darem mais “trabalho” aos muitos amigos empreiteiros a nossa custa e a do Ambiente na zona de Lisboa ja de si tao maltratado e com falta de florestas e parques de dimensao relevante.
Esperemos que esta opcao prevaleca nem que seja por ordens da UE como de costume neste Pais entregue aos corruptos que se perpetuam no estado de uma forma ou doutra e que nao estao de todo ao servico do Pais e dos portugueses mas apenas deles mesmos.
Gonçalo Areia says
28 Novembro, 2022 at 16:00Os meus parabéns pela iniciativa e pela solução proposta, que sempre me pareceu, de longe, a melhor.
Como advogado que se dedica aos tema de direito aéreo, e como piloto há mais de 20 anos, tenho a maior das dificuldades em compreender como está opção não é seriamente analisada, nem parece estar no top das opções para a solução da esgotada Portela.
Cumprimentos a todos.
Gonçalo Areia
Pedro says
23 Abril, 2023 at 15:31Tudo muito óbvio! Só não vê o óbvio quem tenha “grandes interesses” numa outra opção, nomeadamente Montijo ou Alcochete. Desde o início dessas “opções” que muitos “endinheirados” começaram a investir nessas zonas, dando lucro a outros grandes “interesses”. Desde o primeiro minuto de interesse nessas zonas que tudo valorizou “estupidamente”…
Agora ninguém quer perder nem sair prejudicado, mesmo que isso implique ser a opção mais “estúpida” comparativamente ao óbvio, que é naturalmente em Todos os aspetos a melhor opção de Todas: ALVERCA