HUB Alverca-Portela: Solução técnica-económica entregue à Comissão Técnica Independente (CTI)
Consulta Pública: Início em 17/11/2023
Na apresentação pública do resultado da avaliação preliminar da Comissão Técnica Independente (CTI) no dia 27 de abril de 2023, foram os presentes informados que a CTI ainda não tinha equipa técnica e que os critérios de avaliação não consideravam, propositadamente, nem o custo nem o prazo. E, nestas condições, com surpresa, a CTI indicou a exclusão da solução HUB Alverca-Portela da fase seguinte.
As falhas de avaliação da CTI sobre a inovadora e complexa proposta do HUB Alverca-Portela eram grosseiras e foram prontamente clarificadas. Para ser indubitável a qualidade da solução aeroportuária no quadro europeu, optamos pela superlativa aferição do desempenho versus os seus concorrentes mais fortes: ser a melhor europeia mostraria indubitavelmente ser a melhor nacional. De forma a ganhar tempo, optámos por em paralelo, ir aprofundando o esclarecimento público dos contornos da nossa solução.
Em 17 de novembro de 2023, informámos as entidades e a população em geral do resultado do comparativo europeu (através de carta aberta em jornal nacional) e neste mesmo site www.hubalvercaportela.com disponibilizámos toda a documentação técnica entregue à CTI bem como os esclarecimentos públicos – de cariz processual e técnico − feitos através da comunicação social, cuja relação abaixo se elenca.
1) Carta Aberta HUB Alverca-Portela (Publicada no Jornal Público a 17/11/2023)
A solução inclusiva: Todos os portugueses ficarão mais perto do aeroporto que hoje
Modelação concetual: Diretrizes aeroferroviárias
HUB Alverca é uma agigantada evolução do aeroporto de Macau:
A ribeirinha BA Alverca, antes aeroporto e hoje só apoio à OGMA-Embraer, integra o vizinho mouchão (810ha), cuja alongada forma viabiliza o sistema de pistas paralelo à pista da Portela e o canal ferroviário que encorpam a reengenharia aeroferroviária HUB Alverca-Portela.
A conceção assemelha-se à do aeroporto de Macau – terminal em terra e pista em ilha –, em Alverca mais simples por ser uma ilha natural em estuário recolhido, apenas alteada para pista em 160ha.
Uso do existente: fusão dois aeroportos / fusão duas estações ferroviárias:
Reengenharia funcional de dois aeroportos existentes com a conjunta capacidade evolutiva de 50-85M (sistema três pistas paralelas), repartida entre o aeroporto-citadino Portela (25%) e o aeroporto-HUB Alverca (75%). Arranque com par de pistas paralelas Alverca 4.000m-Portela 3.700m, o de mais alargado afastamento europeu (com 4.500m, supera Roma 3.800m). Alverca-HUB terá uma pista-reserva, que poderá evoluir para pista em uso se algum dia se justificar.
A arquitetura do acesso ferroviário é inspirada na visão UE “The 2050+ Airport: The cost-effetive airport concept”, com reengenharia operacional das existentes G. Oriente e estação Alverca, cuja fusão será o coração do nó ferroviário de Lisboa, o centro da rede nacional.
1. HUB Alverca-Portela: o aeroporto das inovações e recordes
Inovação mundial: Ampliação por fusão “1 aeroporto-2 terminais”:
Fusão de dois aeroportos (Alverca e Portela) para operarem como um só por meio de comboio-automático sem tarifa e exclusivo dos passageiros (capacidade 6.000-8.000 hora). A montagem/gestão do comboio-automático será independente do aeroporto (mas com ele concertada) e terá quatro funções:
a) liga o terminal Portela à rede ferroviária.
b) liga o terminal Alverca ao centro.
c) ligação de 12 minutos entre terminais para os passageiros em trânsito.
d) liga o centro multisserviços comum com parque-auto dissuasor, rent-a-car, serviço de hotéis, etc..
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Pista Alverca 03-21 em “ilhota fluvial natural”: O recorde europeu em eficiência ambiental
O estuário do Tejo é singular no seu formato em tenaz: tem a maior largura de um rio (14km) e boca estreita (2km), uma invulgar relação 7:1, até a nível mundial, o que lhe confere excecional proteção e largueza para uma ilha-pista: terá trajetórias de 8km sobre água e a margem oposta está à maior distância. É, na Europa, perto da cidade, o local ambientalmente mais adequado para uma pista aeronáutica.
No momento, há uma janela de oportunidade ambiental; por um lado, o mouchão está salinizado (inundação marés), não tem árvores nem animais terrestres e a contagem de aves diz que por lá passam menos de 1% das do estuário − é uma paisagem lunar – e, por outro, aprofundar o canal de navegação (Tejo) para acesso ao porto fluvial de Castanheira requer um depósito para a areia dragada, sendo o alteamento do mouchão para pista (cota 2m acima do Terreiro do Paço) o mais próximo.
Inovação mundial: aeroporto “centro intermodal & terminais-remotos na cidade”
A visão UE 2050 avança com a afirmação de dois modelos: aeroporto com HUB intermodal e aeroporto “na cidade”, com terminais-remotos conectados ao aeroporto por dedicado comboio rápido. O HUB Alverca-Portela será o primeiro aeroporto europeu (e mundial) que integra os dois modelos num só.
O grande centro intermodal em Alverca tem estação exterior, fácil uso extra aeroportuário e fáceis acrescentos à superfície/elevados (como Copenhaga) e o aeroporto, via comboios exclusivos/terminais-remotos em estações de metro estratégicas, leva o passageiro “à porta”.
O integrado sistema exponenciará o “desligar a bagagem do passageiro”, tendência já em progresso.
Aeroporto-citadino Portela: o recorde europeu na redução do ruído de tráfego comercial
Na fusão, o terminal-HUB Alverca terá pista 4.000m/área 1.200ha, o que permite desviar para lá 75% do tráfego Portela, incluindo todo o longo curso. A Portela ficará para médio curso, com tetos operacionais de 110.000 voos/ano e 30mov/h em horário reduzido 7.00-23.00 e, sobretudo, a pista de 3.700m será operada como se ela tivesse apenas 2.500m, com o fito de sobrevoar as habitações bastante mais alto.
- Na aterragem, o ponto de referência (soleira) recua para dentro do aeroporto 1.200m (dois lados), um total de 2.400m; só Madrid se aproxima com 2.130m, o seguinte já é 1.120m.
- Na descolagem para sul, a distância às habitações terá o maior aumento mundial. Hoje, por causa do ritmo necessário (46mov/h), os aviões começam a corrida num ponto intermédio da pista a 2.400m do seu fim. Com 28-30mov/h, o começo da corrida será no início da pista (1.300m mais atrás que hoje).
Lisboa reduz de 37.000 pessoas afetadas (1 aeroporto VINCI) para 150 pessoas (2 aeroportos interligados)
Acima de 65 dB − nível sonoro em que a legislação obriga a isolar –, o aeroporto da Portela, com 182.000 voos (ano 2016), afetou 37.000 pessoas, o segundo europeu numa classificação negativa em que Londres lidera com 47.000 pessoas (Heathrow+City). Seguem-se Paris (CDG+Orly)-8.840, Bruxelas-5.830, Manchester-3.900, Luxemburgo-3.100, Birmingham-1.800, Madrid-1.800 e Milão (Malpensa+Linate)-1.010.
Lisboa “1 aeroporto-2 terminais” afetará 150 pessoas, a mais expressiva redução (36.850) do número de pessoas afetadas pelo ruído excessivo de um aeroporto europeu comercial.
2. Revolução ferroviária-XXI será top europeu e poupa ao país mais de 5.000M€
O mais competitivo aeroporto europeu (orientações UE 2050), engloba uma revolução no caminho-de-ferro de amplitude nunca antes vista no país, poupando 5.000 milhões de euros:
- AV Lisboa-Madrid (bitola europeia): com o centro intermodal em Alverca, a travessia será no estreito canal das barcas com inovadora baixa ponte móvel, o que poupa 3.500 milhões de euros em relação aos aeroportos na margem sul com a ponte Chelas-Barreiro.
- AV Lisboa-Porto (bitola europeia): curto bypass Carregado-Alhandra pela margem sul, que usará a ponte-móvel de AV Lisboa-Madrid. Salva-se a população de VFX-Alhandra do adicional tráfego rápido e poupa-se 1.500 milhões de euros em relação ao previsto traçado por montes e vales.
Lisboa terá dois bypass ferroviários / Portugal terá quatro ligações norte-sul
Lisboa, em bypass: terá o existente com travessia em Setil (1 linha ibérica) e o novo com travessia no Carregado (2 linhas europeias).
Portugal, nas ligações norte-sul: Ponte-alta 25 de Abril (2 linhas ibéricas) + Ponte-móvel baixa em Alverca (2 linhas europeias) + Ponte-baixa no Carregado (2 linhas europeias) + Ponte-baixa em Setil (1 linha ibérica).
Centro Intermodal Lisboa XXI supera a inovação “Madrid: 1 estação-dois terminais”
A G. Oriente está encapsulada: não pode crescer para cima nem para baixo nem para qualquer dos lados; assim, não consegue articular duas bitolas (ibérica e europeia), incorporar as ligações internacionais AV a Madrid e Corunha e encaixar a ligação ao aeroporto. Contudo, pode ser integrada com a estação Alverca no formato “1 estação-2 terminais” e, deste modo, ser parte de uma só estação-XXI que se articula com o aeroporto. É o que Madrid está a fazer.
O aumento de capacidade é obtido por fusão de duas estações existentes (Oriente e Alverca) via interligação por um par de linhas em bitola europeia (Lisboa à superfície – Madrid por túnel), aditando-se as funções na estação mais perto do aeroporto, a qual terá separação das bitolas por níveis. A solução é melhorada em relação a Madrid por em Lisboa a estação modal ser acoplada ao HUB aéreo, o que lá não é possível. Os passageiros dos internacionais comboios AV terão acesso gratuito ao comboio-automático da mesma forma que os passageiros aéreos.
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Alverca será o principal entroncamento ferroviário nacional. A estação ferroviária terá 16-20 cais mais o colado comboio-automático. Nela confluirão, por norte, três ligações (6 linhas férreas): L. Norte (bitola ibérica), nova Linha AV Lisboa-Madrid (bitola europeia) e nova Linha AV Lisboa-Porto (bitola europeia). Pelo lado oposto, confluirão 8 linhas férreas: as quatro existentes (L. Norte em bitola ibérica), as duas novas em bitola europeia (ao longo do mouchão) e duas dedicadas ao comboio-automático.
3. Ranking: Lisboa no 1º lugar europeu em competitividade e acessibilidade global
O HUB Alverca-Portela 50-85M será o mais competitivo a nível europeu: a porta “in-out” mais próxima do centro (C. Grande) e flexibilidade de três opções (Portela, Stª Iria e Alverca) e, ainda, o de mais ligações de metro (5). A junção da logística-cidade com a logística-aeroporto será valia diferenciadora.
Lisboa terá o HUB 50-85M com a melhor acessibilidade global. O único com duas circulares rodoviárias (CRIL num terminal e CREL no outro terminal), duas autoestradas e centro multisserviços-remoto com parque-auto dissuasor. Terá o maior número de ligações ferroviárias diretas suburbanas e substitui a transferência avião-avião por avião-comboio em todas as ligações AV até 600km (Madrid, Corunha e Faro). Não há nenhum HUB que o bata na Europa na ligação ao centro, nem mesmo a nível mundial.
Capacidade aérea: HUB Alverca-Portela em 1º lugar ibérico
O uno aeroporto de Lisboa com 105mov/h fica acima de Madrid-Barajas (100mov/h) e Barcelona-El Prat (80mov/h). Na Europa, apenas Paris-CDG, Frankfurt e Amesterdão têm mais capacidade.
Entrosamento logístico: Lisboa no top 3 europeu
Barcelona, com o porto comercial/zona franca encostado ao aeroporto, na Europa, só é suplantada por mega polos Amesterdão e Roterdão, com o HUB Schiphol entre eles. A seguir será Lisboa, com o HUB Alverca-Portela inserido no porto marítimo-fluvial/polo Alverca-Alenquer-Azambuja-Castanheira.
Cluster aeronáutico: Lisboa terá na Europa as melhores condições-base de infraestrutura e acesso
O melhor cluster* é Hamburgo com dois aeroportos-MRO (Maintenance, Repair & Overhaul), que distam 12km e têm pistas paralelas, a do aeroporto-comercial com 3.660m (acesso por rodovia) e a do aeroporto-Airbus 3.270m (acesso por rodovia e barco).
Lisboa terá dois aeroportos-MRO interligados, ambos com a mais-valia de tráfego comercial, um com pista de 4.000m e outro com 3.700m. O acesso será por rodovia, comboio e barco, o que significa que supera Hamburgo em condições aeronáuticas, passagem de aviões comerciais e acessibilidade “industrial”.
*Aeroporto de Toulouse é um caso à parte pela excecional dimensão devida a ser a casa-mãe da Airbus.
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4. Melhor relação custo-benefício de HUB Alverca-Portela versus solução VINCI
A concessionária, em aditamento ao contrato, comprometeu-se a absorver um custo de 1.200M€ para uma ampliação 50M-72mov/h. O isolamento de edificações em Lisboa ficou de fora, o seu financiamento será por taxas de ruído cobradas ao passageiro, na solução VINCI estimadas em 200 M€. Na receita, a VINCI assumiu na taxa do aeroporto Montijo um desconto até 85%.
HUB Alverca-Portela (city) com três pistas paralelas-uma cruzada, 1.650ha/105mov/h, acesso por quatro linhas férreas e transferência direta avião-comboio, tem um custo direto de 1.000M€ (menos 200M€ que o arcado por VINCI) e o isolamento das edificações é estimado em 10M€. E, ainda, como o HUB Alverca-Portela é uno, a taxa é única, logo com receita superior à prevista pela VINCI.
5. Sem financiamento público (concessão VINCI) / Menor prazo
HUB Alverca-Portela tem menor custo e muito maior receita do que a assunção da concessionária no aditamento ao contrato, deste modo um favorável quadro económico para a sua implementação pela VINCI. A abertura Alverca-“low cost” será em 2,5 anos e 1,5 anos depois será a abertura Alverca-“full service”, atingindo então o terminal Alverca a capacidade para nessa altura fazer o donwsizing Portela.
6. Território e regeneração urbana
A envolvente do HUB Alverca-Portela é urbana há um século. A ferrovia Lisboa-Carregado tem cento e setenta anos, o aeroporto Alverca mais de cem e o da Portela tem oitenta. Salvo a escala, é como Nova Iorque, que tem três aeroportos tão ou mais antigos que os de Lisboa em programa de modernização (+/- 20.000 milhões de dólares). Modernizar é também a proposta em Lisboa, mas, de uma forma superior, otimiza-se o uso de aeroportos por fusão operacional com um custo de 1.000M€.
Só mexer em infraestruturas civis existentes e preservar a BA Montijo e CT Alcochete com exclusivo uso militar, não perturba o território. O conjunto “1 aeroporto-2 terminais & 1 estação-2 terminais” fica mais próximo de todos os portugueses e a visão global cria positiva regeneração urbana à volta dos núcleos Portela-Stª Iria/Bobadela-Alverca e na área cativada (Lisboa e Barreiro) para a ponte Chelas-Barreiro.
7. HUB Alverca-Portela: consulta pública
A solução foi apresentada à concessionária (VINCI) em agosto de 2017 e ao governo no final desse ano. A Avaliação Ambiental Estratégica foi entregue em dezembro 2018, logo seguida da candidatura a “Alternativa do Concedente” nos termos do contrato de concessão.
Foi criado o site hubalvercaportela.com onde, desde há anos, expomos a informação técnica relevante. Neste site, colocámos agora, na íntegra, o conjunto de documentação técnico-económica entregue à CTI no início do corrente ano e os artigos que, entretanto, publicámos após a exclusão da solução, nos quais aclaramos as falhas grosseiras pelas quais, precipitadamente, uma solução com inovações mundiais não compreendidas por uma CTI ainda desfalcada de equipa técnica, foi liminarmente rejeitada.
A inovação nasceu de uma necessidade pública, a nosso ver não adequadamente satisfeita pela desligada solução da ferrovia proposta pela concessionária (sem ajuda pública), razão que nos levou a desenvolver, de forma autónoma e independente, uma alternativa de abrangência aeroferroviária e superior eficiência técnica, mas de menor custo (e prazo). A alternativa global foi apurada ao longo de anos (desde 2016), até chegar à versão final disponibilizada à CTI para codesenvolvimento com a concessionária nos termos prescritos na proposta entregue.
Com a presente “carta aberta”, fechamos o ciclo de esclarecimento. Doravante, a solução fica exposta ao público e entidades para conhecimento das vantagens e interações; no todo ou em partes, mantêm-se, em tudo, os termos da proposta entregue à CTI.
HUB Alverca-Portela» Equipa de desenvolvimento: engenheiros José Proença Furtado, António Segadães Tavares, António Carmona Rodrigues, António Gonçalves Henriques e Fernando Nunes da Silva/economistas Ricardo Ferreira Reis, Luís Póvoas Janeiro e Rui Vallejo de Carvalho.
Publicação da Carta Aberta financiada por apoiantes/simpatizantes da proposta HUB Alverca-Portela.
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2) Documentação técnica-económica entregue à CTI (Comissão Técnica Independente)
– Cartas candidatura 16/1/2023 e 1/2/2023
– Apresentação CTI 15/2/2023 / Esclarecimentos à Apresentação
– Modelo económico-financeiro: “Cost-efficient concept”- Sem ajudas públicas (24/4/2023)
- 1- Equipa de desenvolvimento (16/1/2023)
- 2- Documento-síntese das razões de desenvolvimento da inovação (16/1/2023)
- 3- O efetivo valor do mouchão da Póvoa (16/1/2023)
- 4- Modelo económico-financeiro: Visão Global (16/1/2023)
- 5- Capacidade de financiamento pela Vinci das soluções aeroportuárias para Lisboa (16/1/2023)
- 6- Estruturação funcional (16/1/2023)
- 7- Alteração do uso do mouchão (1/2/2023)
- 8- Aeroporto e trajetórias: Impacte ambiental (1/2/2023)
- 9- Evolução Portela-citadino (1/2/2023)
- 10- Plano Diretor: Separação por vocação por dois núcleos (7/2/2023)
- 11- Acessibilidade & intermodalidade (7/2/2023)
- 12- Alterações climáticas (7/2/2023)
- 13- Capacidade aeronáutica: ar e solo (14/2/2023)
- 14- Procura ano 2062: Impacto da proximidade do aeroporto ao centro (14/2/2023)
- 15- Planeamento (14/2/2023)
- 16- Visão 2050 (14/2/2023)
Documentação complementar:
- Lisboa: Competitividade turismo XXI
- Articulação AMT-APL-APA
- Aeroporto-HUB com acesso direto por 4 linhas de Metro
- Estação intermodal Alverca-aeroporto
- HUB Lisboa: Reavaliação multicritério 2022
- Visão Global Paris versus Lisboa
- Sinopse “pandemia 2021 & Invasão Ucrânia ano 2022”
- Uso do mouchão da Póvoa para pistas aeronáuticas
- Rede de Alta Velocidade: reengenharia concetual das ligações transfronteiriças
- Avaliação Ambiental Estratégica: Legislação comunitária
- EIA do uso civil BA Montijo- Consulta Pública: Opinião, Comentários e Alternativa
3) Artigos de esclarecimento público após CTI excluir a solução HUB Alverca-Portela
Âmbito nacional:
- Público (diário): 1 artigo 4/5/2023
- Observador (diário): 3 artigos 5/5/2023; 11/8/2023; 13/10/2023
- Rádio Renascença (diário): 2 artigos 17/7/2023; 30/10/2023
Âmbito regional / local:
- O Mirante (semanal)» 16 artigos (entre 20/7/2023 e 8/11/2023)
- Jornal de Lisboa (mensal): 2 artigos (outubro 2023 e novembro 2023)